Dois brasileiros e uma portuguesa aprendendo e estudando as TIC em Portugal! Afinal, trocar conhecimentos é fixe!
terça-feira, 23 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Jogo educativo - Statetris
Os jogos, como
ferramenta de ensino, podem trazer para a sala de aula muitas possibilidades de
aprendizagem desde que estejam adequados para o nível de ensino e sejam abordados de
maneira correta. Esses jogos educativos têm integrado cada vez mais o leque de
estratégias de ensino utilizadas pelos professores. E, segundo Araújo, Ribeiro
e Santos (2012), no caso dos jogos educacionais digitais, a interação permitida
entre conteúdo e aluno e a possibilidade de aprender usando recursos digitais
podem favorecer a apreensão de conteúdo e o interesse pela tarefa.
Dessa vez nossa tarefa foi escolher
um jogo educativo, apresentá-lo para turma e fazer uma reflexão (postada
através do Issuu) a respeito do jogo e das suas potencialidades educativas.
O jogo educativo que escolhemos
chama-se Statetris e foi inspirado no tradicional Tetris criado na Rússia em 1984. Pode-se optar entre
níveis fácil, médio e difícil. Os mapas dos países vão aparecendo na tela e,
com a mesma mecânica do Tetris original – controlando o movimento com as setas
do computador -, o jogador deve encaixar o mapa no local correto do globo.
· Jogo escolhido: Statetris
· Link para o jogo: http://www.mapmsg.com/games/statetris/
· Público alvo: Alunos do 4º ano (1º ciclo)
· Áreas curriculares exploradas: Geografia e Inglês
Referências Bibliográficas:
Referências Bibliográficas:
Araújo,
Nukácia Meyre Silva, Ribeiro, Fernanda Rodrigues, Santos, Suellen Fernandes
(2012). Jogos pedagógicos e responsividade: ludicidade, compreensão
leitora e aprendizagem. In: Bakhtiniana, Rev. Estudos do
Discurso. Vol.7 nº.1 São Paulo jan./jun. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-45732012000100002&lng=pt&nrm=iso .
Acesso em 17 de outubro de 2012.
Nova
Escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/blogs/games/2012/09/28/tetris-so-que-na-geografia/.
Acesso em 11 de outubro de 2012.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
O blog: uma definição e suas possibilidades educativas
É com muito prazer que iniciamos o nosso blog Aprendendo
tecnologias em Portugal. Vamos à primeira tarefa que nos foi dada aqui: a
realização de uma investigação do que é um blog e quais suas possibilidades
educativas. Vamos lá! Aviso aos navegantes: a intenção deste post é pincelar
algumas questões e deixar os breves rastros das nossas pesquisas sobre esses
assuntos.
![]() |
Imagem retirada de: http://biobio-unb.blogspot.pt/2012/09 |
Primeiramente,
retomando a definição dada por Maria João Gomes (2005), há que se lembrar que a
palavra blog é a abreviação do termo weblog, da língua inglesa, que
aparentemente surgiu em 1997. De modo geral pode-se dizer que um blog é uma
espécie de página da internet que tem como características principais sua
constante atualização (por meio de mensagens denominadas posts) e sua
organização cronológica. Segundo os autores brasileiros Di Luccio e Costa (2010),
o blog pode ser encarado como um espaço textual revolucionário, sendo um
exemplo onde se encontram as diversas mídias suportadas pela internet,
conectadas, ou não, por informações textuais. Já Cairoli e Gauer (2009), de
forma mais limitada, definem o blog como narrativas do eu na internet tendo em
vista a utilização desta ferramenta muito utilizada por aqueles que desejam
publicar algo pessoal no espaço cibernético.
Quanto
às suas possibilidades educativas, por apresentar algumas características
peculiares, como a possibilidade de comunicação, interação e construção
coletiva, o blog tem sido utilizado de forma efetiva na educação, como uma
alternativa de convivência e aprendizagem entre alunos e professores. Sendo
assim, e retomando as palavras de Gomes (2005), verifica-se que a utilização
dos blogs na educação pode ser distinguida entre o uso deles como “recurso pedagógico”
ou como “estratégia pedagógica”, ou seja, no primeiro caso o blog poderia ser
um espaço de disponibilização e/ou acesso às informações, enquanto no segundo
caso essa ferramenta pode vir a ser um portifolio digital, um espaço de
intercâmbio, colaboração, debate ou integração.
O
que tais colocações nos mostram é que utilizando das potencialidades do blog,
pode-se realizar um trabalho mais dinâmico e interativo que também acaba
estimulando a criatividade e possibilitando a confluência das propostas
docentes e dos interesses particulares de cada aluno. Por isso é extremamente
importante que o docente esteja preparado e saiba quais são seus objetivos e
possibilidades de trabalho, para poder problematizar e instigar suficientemente
seus alunos sem se perder em meio às imensas possibilidades e caminhos.
Referências Bibliográficas:
Cairoli, Priscilla; Gauer, Gabriel Chittó
(2009). A adolescência escrita em blogs. Adolescência e escrita , pp.
205-213. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n2/08.pdf
Costa, Ana Maria Nicolaci, Luccio, Flávia
(2010). Blogs: De Diários Pessoais a Comunidades Virtuais de Escritores/leitores. Psicologia ciência e
profissão, pp. 132-145. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v30n1/v30n1a10.pdf
Gomes, Maria João (2005). Blogs: um
recurso e uma estragégia educativa. In
Actas do VII Simpósio Internacional de Informática Educativa, SIIE, pp.
305-311. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/4499
Subscrever:
Mensagens (Atom)